quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Barra - 10/01/2008

Paramos em Barra. A cidade toda ajeitadinha. Cheia de prédios históricos. O rio São Francisco, barrento. se encontra com outro rio de águas escuras lá. Tem o encontro das águas. É bonito.

Encontro das águas.

Chegamos Quinta à noite. Dormimos após uma voltinha pela cidade e tentar marcar um encontro com o bispo. Dia seguinte, fomos ver com Zé do Maninho de falar com o bispo. Chegamos 09h30 na paróquia. Zé nos recebeu bem. O bispo ainda não havia chegado de viagem. Ai, decidimos dar uma volta. Nesse momento, ele chegou! Recebeu-nos super bem. Uma pessoa que transmite serenidade e paz. Só de olhar pra ele, dei razão à luta dele. Para falar com ele, também um articulador de entidades ligadas ao meio ambiente. E, para sua surpresa, o bispo tem a agenda lotada até 2009. Como vimos que ele era ocupado, ficamos conversando com ele brevemente. Gostei das coisas que ele disse. A vida das pessoas está em função do rio e vice-versa. Quem se importa com as pessoas, se importa com o rio. E isso é o que deve prevalecer.

Eu e Don Luiz Cappio, que fez a greve de fome pelo Rio São Francisco. Uma pessoa serena.

A tarde, cozinhamos no fogão de um carrinho de lanches. Depois, fomos até o “cabeça de touro” e o “farol da barra”, onde dá pra tomar banho no rio escuro. O São Francisco, logo adiante, é muito barrento e enorme. À noite, uma voltinha pela cidade. Cheia de festas de Reis pelas ruas. Fomos até uma festa. Mas, já era 23h30 e vazia. Fomos embora. Depois disseram que encheu lá pela 1h00, hora em que eu já estava sonhando alto.

Luiz Caipora, o boi e o vaqueiro e os cantores da festa de Reis de boi.

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